Thursday, November 08, 2007
Fusão BPI BCP
Na minha perspectiva - interessada - preferia que os dois bancos continuassem a sua actividade seguindo por caminhos separados.
O BCP e o BPI são dois bancos sólidos e em crescimento, de raíz nacional. Apesar de hoje em dia o capital não ter nacionalidade e as participações accionistas mostrarem que estes bancos já não são efectivamente portugueses, a verdade é que conservam atributos nacionais.
Se o BPI por um lado se afirma em Angola, onde já são realizados parte importante dos seus lucros, o BCP empreende na Europa em grande força, sendo já um dos maiores bancos na Polónia e investindo em outros países emergentes como a Roménia, entre outros.
Ambos os bancos nas suas diferentes áreas de actuação podem potenciar o desenvolvimento além fronteiras das empresas portuguesas. Podem servir de suporte e alavancar investimentos portugueses quer na redescoberta africana quer na ambição europeia de participar nos esforços do alargamento e coesão.
A disparidade das estratégias dos dois bancos faz-me questionar até que ponto a união pode conservar a intensidade das apostas e o foco que permite uma melhor concentração de esforços e o consequente aumento da propensão para atingir bons resultados.
Por outro lado, o novo grande banco resultante da fusão traria concerteza alguns efeitos perversos à actual concorrência, a serem sentidos no bolso dos portugueses e das suas empresas. Haveria seguramente necessidade de proceder a reestruturações com o envio de mais pessoas para o desemprego, piorando o já degradado panorama social em Portugal.
O mito do grande campeão nacional, player de top ibérico, não será mais do que a redução da exposição portuguesa, diminuindo a sua influência e presença, como interveniente na cena financeira mundial.
Tendo em conta a exiguidade do mercado interno, e a resultante maior relevância de uma aposta internacional de que servirá afinal - e a quem servirá? - uma fusão pensada para dominar o mercado doméstico?
Na minha perspectiva - interessada - preferia que os dois bancos continuassem a sua actividade seguindo por caminhos separados.
O BCP e o BPI são dois bancos sólidos e em crescimento, de raíz nacional. Apesar de hoje em dia o capital não ter nacionalidade e as participações accionistas mostrarem que estes bancos já não são efectivamente portugueses, a verdade é que conservam atributos nacionais.
Se o BPI por um lado se afirma em Angola, onde já são realizados parte importante dos seus lucros, o BCP empreende na Europa em grande força, sendo já um dos maiores bancos na Polónia e investindo em outros países emergentes como a Roménia, entre outros.
Ambos os bancos nas suas diferentes áreas de actuação podem potenciar o desenvolvimento além fronteiras das empresas portuguesas. Podem servir de suporte e alavancar investimentos portugueses quer na redescoberta africana quer na ambição europeia de participar nos esforços do alargamento e coesão.
A disparidade das estratégias dos dois bancos faz-me questionar até que ponto a união pode conservar a intensidade das apostas e o foco que permite uma melhor concentração de esforços e o consequente aumento da propensão para atingir bons resultados.
Por outro lado, o novo grande banco resultante da fusão traria concerteza alguns efeitos perversos à actual concorrência, a serem sentidos no bolso dos portugueses e das suas empresas. Haveria seguramente necessidade de proceder a reestruturações com o envio de mais pessoas para o desemprego, piorando o já degradado panorama social em Portugal.
O mito do grande campeão nacional, player de top ibérico, não será mais do que a redução da exposição portuguesa, diminuindo a sua influência e presença, como interveniente na cena financeira mundial.
Tendo em conta a exiguidade do mercado interno, e a resultante maior relevância de uma aposta internacional de que servirá afinal - e a quem servirá? - uma fusão pensada para dominar o mercado doméstico?
Wednesday, November 07, 2007
Forces of Nature
Forces of nature are not to be detained. The force of nature is to be understood and let wild. Must follow its destiny and fly away its dreams.
Trying to stop this force is a mistake and it's worst when using another strenght. We are to cushion the impact of the force and not to stand in the way. Not when we can go side by side.
The wild spirit wishes and is set to be free. To choose its path and direction. We have to accept this freedom and respect this being as we respect our liberty and ourselves.
When it's too much strong the force can cause damages or hurt itself removing some of its power away. The shocks and instability can afect but can also be stabilized. The force follows its rythm and has a self will.
Giving balance and equilibrium is the challenge. Trust the force and maybe the force will trust
you. Providing support and absorving the shock waves is our role. And also to be a refuge in
the moments of calm when the force is not so strong.
In life the forces of nature are here and there... it can live by your side... when you see it
try not to capture is strenght nor its beauty but to soften its touch.