Saturday, July 29, 2006
Um país verde amarelo e azul
Agora que tanto se fala da energia nuclear, à escala global e também no nosso país, Portugal é confrontado com uma grande oportunidade. Nos tempos que correm, em que a imagem vale tanto ou mais do que o conteúdo e que as pessoas - que ainda são o que realmente interessa - buscam coisas (vivências, experiências e produtos) diferentes, é tempo de Portugal agarrar com força o que tem de melhor e mostrá-lo aos olhos do Mundo.
Percebe-se facilmente, quanto mais não seja pela divergência nas opiniões dos especialistas que a solução dos problemas energéticos não é totalmente resolúvel com a panaceia nuclear. E claro, a hipótese nuclear acarreta constrangimentos que vão muito mais além do que uma análise de meros custos e proveitos. Basta pensar no factor medo...
Adiante, Portugal é um oásis. Porque não mantê-lo assim, melhorar os seus atributos e embelezar as suas paisagens? E fazer com que Todos o saibam! Nós portugueses já sabemos do tesouro que temos e onde vivemos, e também sabemos que o turismo é fonte do nosso enriquecimento. Chegou a altura deste país de sol e mar, amarelo e azul, se tornar num país de sol mar e ambiente. Até para nós próprios, para a nossa auto-estima e a para a nossa felicidade precisamos de um país verde amarelo e azul. Um país colorido, organizado e equilíbrado.
Assim, deixemos de lado as opções ambíguas. Coloquemos de parte as hipóteses perigosas. Não manchemos a nossa imagem de país tranquilo e pacífico. Um país bonito de gente acolhedora e clima ameno. Um país sem confusões nem perigos, nem poluição.
É tempo de uma nova aposta, de uma mudança de modelo. De transformar o turismo em segunda residência. De mudar de destino ocasional para destino preferido. É tempo de passar da qualidade para a excelência. De romper com o passado, esquecer o lucro fácil e construir um futuro sustentado.
É tempo de afirmar Portugal!
Agora que tanto se fala da energia nuclear, à escala global e também no nosso país, Portugal é confrontado com uma grande oportunidade. Nos tempos que correm, em que a imagem vale tanto ou mais do que o conteúdo e que as pessoas - que ainda são o que realmente interessa - buscam coisas (vivências, experiências e produtos) diferentes, é tempo de Portugal agarrar com força o que tem de melhor e mostrá-lo aos olhos do Mundo.
Percebe-se facilmente, quanto mais não seja pela divergência nas opiniões dos especialistas que a solução dos problemas energéticos não é totalmente resolúvel com a panaceia nuclear. E claro, a hipótese nuclear acarreta constrangimentos que vão muito mais além do que uma análise de meros custos e proveitos. Basta pensar no factor medo...
Adiante, Portugal é um oásis. Porque não mantê-lo assim, melhorar os seus atributos e embelezar as suas paisagens? E fazer com que Todos o saibam! Nós portugueses já sabemos do tesouro que temos e onde vivemos, e também sabemos que o turismo é fonte do nosso enriquecimento. Chegou a altura deste país de sol e mar, amarelo e azul, se tornar num país de sol mar e ambiente. Até para nós próprios, para a nossa auto-estima e a para a nossa felicidade precisamos de um país verde amarelo e azul. Um país colorido, organizado e equilíbrado.
Assim, deixemos de lado as opções ambíguas. Coloquemos de parte as hipóteses perigosas. Não manchemos a nossa imagem de país tranquilo e pacífico. Um país bonito de gente acolhedora e clima ameno. Um país sem confusões nem perigos, nem poluição.
É tempo de uma nova aposta, de uma mudança de modelo. De transformar o turismo em segunda residência. De mudar de destino ocasional para destino preferido. É tempo de passar da qualidade para a excelência. De romper com o passado, esquecer o lucro fácil e construir um futuro sustentado.
É tempo de afirmar Portugal!
Wednesday, July 26, 2006
Bottom Line [on the previous post]
So we all make mistakes...
That means that others make mistakes too. And with that comes that we have to be prepared for it and accept it as a natural thing. Basically, accept it as we would accept our own behavior. That means giving also second chances and hiphotesys of ammendment to others. Maybe this is the beginning of understanding...
And understanding leads to tolerance and better relationships.
And that heads us towards happyness too!
So we all make mistakes...
That means that others make mistakes too. And with that comes that we have to be prepared for it and accept it as a natural thing. Basically, accept it as we would accept our own behavior. That means giving also second chances and hiphotesys of ammendment to others. Maybe this is the beginning of understanding...
And understanding leads to tolerance and better relationships.
And that heads us towards happyness too!
Tuesday, July 25, 2006
Fazer as coisas certas
Por vezes, por mais que saibamos qual a melhor acção a tomar, escolhemos a pior opção. Cada vez mais, todos nós, temos mais opções na nossa vida, no nosso dia-a-dia. Somos pressionados a escolher de repente, sem preparação. Assim, normalmente, tambémm erramos. Até nas coisas mais pequenas da vida...
Isso mesmo, normalmente erramos. Pelo facto de ser um facto normal deve ter pouco de extraordinário e quando ganhamos consciência de que errámos não nos devemos deixar surpreender. Nem atrapalhar! Afinal, os erros, quando remediáveis - e são-o na maior parte das vezes! - são apenas novos motivos e eventos de decisão!
Os erros podem e devem ser corrigidos. E quando nos apercebemos dos erros - ao contrário do que se possa pensar - somos logo confrontados com a possibilidade de remediar esses erros. Tomemos novas decisões! Modficar o que fizemos de mal e fazer de novo, melhor. Não é mais um dever, é um direito que pode ajudar-nos a chegar mais perto da felicidade.
Às vezes parece díficil voltar atrás, mudar, desfazer, pedir desculpa, mas vale a pena! E o que custa é nada comparado com o que se perde continuando no erro.
Por vezes, por mais que saibamos qual a melhor acção a tomar, escolhemos a pior opção. Cada vez mais, todos nós, temos mais opções na nossa vida, no nosso dia-a-dia. Somos pressionados a escolher de repente, sem preparação. Assim, normalmente, tambémm erramos. Até nas coisas mais pequenas da vida...
Isso mesmo, normalmente erramos. Pelo facto de ser um facto normal deve ter pouco de extraordinário e quando ganhamos consciência de que errámos não nos devemos deixar surpreender. Nem atrapalhar! Afinal, os erros, quando remediáveis - e são-o na maior parte das vezes! - são apenas novos motivos e eventos de decisão!
Os erros podem e devem ser corrigidos. E quando nos apercebemos dos erros - ao contrário do que se possa pensar - somos logo confrontados com a possibilidade de remediar esses erros. Tomemos novas decisões! Modficar o que fizemos de mal e fazer de novo, melhor. Não é mais um dever, é um direito que pode ajudar-nos a chegar mais perto da felicidade.
Às vezes parece díficil voltar atrás, mudar, desfazer, pedir desculpa, mas vale a pena! E o que custa é nada comparado com o que se perde continuando no erro.
Saturday, July 15, 2006
New chapter opens :)
A positive approach on life! We all appreciate it. We all need it!
That's my wish and now it will be publicly materialized in www.logup.blogspot.com
As always everybody's invited and you are welcome :)
Log up to the bright side of life and build a better future and a better day.
Smile and enjoy!
The WorldTeam will do the rest...
Thursday, July 06, 2006
Prioridades...
Seria mais importante que em primeiro lugar as polícias portuguesas fossem apetrechadas de carros de alta cilindrada do que os carros dos funcionários públicos que têm esses previlégios.
Sim, porque os altos quadros também são funcionários Públicos...
Pena é que às vezes (muitas) parecem esquecer-se disso!
Greves
As greves pura e simplesmente não podem dar cabo da vida aos utentes dos serviços em causa! Nem sequer é esse o objectivo....
Para quando uma lei que obrigue a uma divulgação clara, objectiva e directa às pessoas directamente interessadas no serviço que estará potencialmente suspenso?!
Pelo menos informem as pessoas que têm consulta para o dia da greve da grande possibilidade de não a terem, já que, é sempre a mesma coisa...
E quem sofre são sempre os mesmos: os fracos e pequeninos...
As greves pura e simplesmente não podem dar cabo da vida aos utentes dos serviços em causa! Nem sequer é esse o objectivo....
Para quando uma lei que obrigue a uma divulgação clara, objectiva e directa às pessoas directamente interessadas no serviço que estará potencialmente suspenso?!
Pelo menos informem as pessoas que têm consulta para o dia da greve da grande possibilidade de não a terem, já que, é sempre a mesma coisa...
E quem sofre são sempre os mesmos: os fracos e pequeninos...