Espa?o Sideral

Livros de férias


Pois é, as férias estão a acabar... É sempre assim todos os anos.

Parece que está, talvez tenha estado, na moda recomendar livros...
Deixo-vos apenas a sugestão de lerem os livros que li nas férias. Gostei de ambos!
"Werther" de Göethe e "Cândido" de Voltaire. Livros pequenos para quem se enfada de ler muito como eu e escritos por mestres da literatura universal. Mais não digo, a não ser que me perguntem... :)

Por curiosidade: 2€ foi quanto me custou a leitura de férias... Os proveitos, esses, não os consigo contabilizar, mas foram superiores a 2€...

ah ah ah
Nuno Gaudêncio

There are two things that last forever... The Beautiful things and the Past. Making beautiful things has a double effect! they bring happyness and last forever. And this is the key to immortality and eternity... :)

To you Jenny :) :

Jenny

In a classic situation
We have met...
"You thought you would never see me again?"
Destiny, will...?
One of them had to bring me back!

Classic:
Wanting to eat a pound of strawberries
And only getting a pair...
In your eyes I would be lost forever.
Not classic...
Rare!

Oh punishment of life!
Knowing someone...
When you go away
And...
Who is going away.

Oh Jenny...
And when the cold November wind
Fly you back to the Old Albion
Take with you
The warm of the Sun,
The warm of the beaches,
And specially,
The warm of the portuguese hearts.

Oh Jenny
And why not to take as well
The will to come back?... :)


Nuno Gaudêncio
(Albufeira, 21/22 Agosto 2004)


Maybe in the Middle of one million impossible dreams I can find my possible dream...

L'hantise de remplir les espaces vides... Est-ce que ça c'est un impératif de la vie? Ou est elle une nécessité ou simplement un moien d'accomplissement individuel? Et pour un "écriveur" ces pages blancs sont elles sien défi et sien space vide? Je n'ai pas besoin de papier! Et je ne manque pas des sentiments et des émotions... Je manque seulement l'esprit d'écriveur. Est-ce que je le trouverais maintenant?

ai ai... que preguiça...



Minha harpa sem cordas
Tento tocar-te no silêncio...
Da espera...
Desespero por nadas!
Vivo atado, num suplício,
Pela ausência que o tempo gera.
Desata-me, devolve-me as cordas!
Volta! Volta ainda que não possas!

Nuno Gaudêncio
(Picoto, 15/02/2002)